que acha água muito sem graça e finge que
guaraná é cerveja. metáforas e mais metáforas… trago comigo a criança que vê
tudo um pouco distorcido para ver além do visível, daquilo que se toca. a
criança que vê o que se sente e transforma o mundo em volta e o deixa do seu
jeitinho, mais colorido, menos humano e mais mágico. porque se eu não for um
pouco essa criança, é a minha parte adulta que fica sem fôlego.
(camila costa)